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Category: Notícias

  • Cresce a preferência por casas entre os que buscam imóveis residenciais.

    Investimento: descubra os motivos para comprar imóveis no interior

     

    home office tem alterado o estilo de vida dos brasileiros. Este modelo de trabalho adotado por muitas empresas no momento de isolamento social também anda influenciando a busca de imóveis, pois é possível que ele se mantenha mesmo após o retorno à normalidade. Esta é a percepção da 4ª rodada da “Pesquisa da Influência do Coronavírus no Mercado Imobiliário Brasileiro” realizada pela DataZAP, braço de inteligência imobiliária do ZAP+, que viu crescer a preferência por casas.

    As mudanças nas características de moradia apontadas como mais importantes na 3ª e 4ª ondas, realizadas respectivamente em junho de 2020 e março de 2021, mostram que o interesse por casas aumentou de 38% para 45%, enquanto o desejo por imóveis próximos do local de trabalho caiu de 48% para 41%.

    Para Edivaldo Constantino, economista do DataZAP, em parte, esses dados ilustram o novo cotidiano das pessoas. “Ao passo que a recomendação sanitária ainda é sair o mínimo possível de casa, o espaço precisou se adaptar aos longos períodos vividos dentro dela, o que fortaleceu a preferência por ambientes mais amplos e que permitam o trabalho remoto”, explica Edivaldo.

     

    Preferência por casas altera o processo de busca

    A 4° rodada da Pesquisa da Influência do Coronavírus no Mercado Imobiliário Brasileiro mostra uma alteração no processo de compra e aluguel do imóvel.

    Compra

    Em março, 9% dos compradores disseram que sua procura mudou em decorrência de alterações nas características desejadas. No mesmo período do ano passado, esse número era de 0,1%.

    Locação

    Já para os locatários, na pesquisa atual, 10% respondeu que o perfil do imóvel foi relevante na sua escolha. Comparando com o ano passado, o dado era de apenas 0,2%.

  • IGMI-R ABECIP: preço de venda de imóveis residenciais variou 0,42% em agosto permanecendo estável.

     

    O IGMI-R/ABECIP variou 0,42% em agosto, superior ao resultado de julho (0,29%). Esse resultado permitiu uma ligeira elevação na variação acumulada em 12 meses, que após ficar estável em 10,06% na passagem de junho para julho, registrou 10,12% em agosto.

    Dentre as capitais analisadas, Porto Alegre e Recife tiveram variações negativas no mês, e desaceleração nos respectivos resultados acumulados em 12 meses. Belo Horizonte, apesar da (pequena) variação positiva em agosto, foi a terceira capital registrando desaceleração na perspectiva de 12 meses. Dentre as demais capitais, São Paulo mais uma vez foi o destaque positivo, com a maior taxa de variação mensal. Curitiba, Salvador, Goiânia e Brasília apresentam variações acumuladas em 12 meses pouco acima de 10%, com estabilidade durante os últimos meses em torno desse patamar.

    Como pode ser visto no gráfico abaixo, após a variação acumulada em 12 meses do IPCA ter sido superior à do IGMI-R desde 2014, ao final de 2019 houve a equiparação entre os dois indicadores. A partir de então, tivemos a recomposição dos preços dos imóveis residenciais em termos reais, intensificada pela queda da taxa acumulada em 12 meses do IPCA em contrapartida à aceleração dos preços nominais mensurada através do IGMI-R/ABECIP.

     

    Os três últimos meses terminados em agosto sugerem até agora um novo padrão para a evolução comparada das taxas acumuladas em 12 meses do IGMI-R/ABECIP e do IPCA, na medida em que a estabilização do IGMI-R em torno do patamar de 10% teve como contrapartida no período uma aceleração no resultado do IPCA. A consequência dessa combinação foi a redução na velocidade de recomposição dos preços dos imóveis residenciais em termos reais no período.

    A elevação recente dos preços ao consumidor é predominantemente resultado de choques de oferta pontuais, não configurando até agora tendência de aceleração, de forma que a política monetária deve continuar propiciando condições favoráveis de financiamento. Os últimos indicadores do nível de atividades vêm apontando uma recuperação acima do inicialmente esperado, o que está refletindo positivamente nas sondagens de expectativas de empresários e consumidores. Como podemos ver no gráfico abaixo, a Sondagem da Construção Civil (FGV/IBRE) mostra uma forte recuperação da percepção dos empresários do setor com relação à demanda prevista por edificações residenciais, passado o pior momento dos efeitos da pandemia sobre a atividade econômica em geral.

     

    A trajetória de recomposição dos preços reais dos imóveis residenciais ainda está sujeita às incertezas ligadas ao mercado de trabalho e à evolução da crise sanitária. Porém, as últimas revisões das expectativas acerca do crescimento da economia em 2020 apontam para um quadro melhor que o inicialmente imaginado durante o segundo trimestre, sendo o setor da construção civil um destaque entre aqueles responsáveis pelo ritmo da retomada.

     

    Fonte: abecip.org.br

  • Caixa anuncia 6 meses de carência nas prestações de novos contratos habitacionais.

    A Caixa Econômica Federal anunciou que os novos contratos de financiamento imobiliário fechados a partir de segunda-feira (13/04/2020) carência de seis meses para o pagamento. Durante esse tempo, as pessoas físicas não precisarão pagar as parcelas.

    Em anúncio feito por meio de uma rede social, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, informou que, para contratos imobiliários antigos de pessoas físicas, permanece o prazo de suspensão de até 3 meses para o pagamento das prestações. De acordo com ele, porém, esse prazo pode ser esticado caso a crise se agrave.

    “Há um compromisso nosso que, se houver uma crise mais forte, nós avaliaremos estender para quatro meses [o prazo de suspensão de pagamento]”, declarou.

    Para ter direito, os clientes devem procurar o banco e solicitar a suspensão. A recomendação é para a utilização dos canais digitais, como banco pela internet, aplicativos para celulares, como o “Habitação CAIXA”, além dos telefones 3004-1105 e 0800 726 0505. Para renegociação dos contratos, o cliente pode entrar em contato pelo telefone 0800 726 8068 .

    A Caixa também anunciou nesta quinta-feira a possibilidade de os clientes utilizarem a conta vinculada ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para pagamento de parte da prestação.

    Outras medidas para pessoas físicas anunciadas pela Caixa:

    – Clientes adimplentes ou com até duas parcelas em atraso poderão optar pelo pagamento parcial da prestação do financiamento, por 90 dias;

    – Aos clientes que constroem com financiamento da Caixa (construção individual), será permitida a liberação antecipada de até duas parcelas, sem a vistoria;

    – Renegociação de contratos com clientes em atraso entre 61 e 180 dias, permitindo pausa ou pagamento parcial das prestações;

    – Pausa de 90 dias no financiamento habitacional, para clientes adimplentes ou com até duas parcelas em atraso, incluindo os contratos em obra.

    Medidas para empresas

    A instituição financeira também anunciou ações para empresas, com validade também a partir de segunda-feira (13/04/2020).

    – Antecipação de até 20% dos recursos do Financiamento à Produção de empreendimentos para obras a iniciar;

    – Antecipação da liberação dos recursos correspondentes a até três meses, limitado a 10% do custo financiado, para obras em andamento e sem atrasos no cronograma;

    – Liberação de recursos de financiamento à produção não utilizados pela empresa nos meses anteriores, limitado a 10% do custo financiado

    – Pausa no financiamento à produção de 90 dias, para clientes adimplentes ou com até duas parcelas em atraso, incluindo os contratos em obra;

    – Permitir o pagamento parcial da prestação do financiamento, por até 90 dias, para os clientes adimplentes ou com até duas parcelas em atraso;

    – Inclusão ou prorrogação de carência por até 180 dias, para os projetos com obras concluídas e em fase de amortização;

    – Possibilidade de prorrogação do início das obras por até 180 dias;

    – Admitir a reformulação do cronograma de obra, nos casos de contingências na execução por questões decorrentes da pandemia.

    FONTE: g1.globo.com

  • Minha Casa Minha Vida vai receber R$ 47 milhões: Acompanhe

     O governo vai liberar até esta sexta-feira R$ 47 milhões para programa “Minha casa, minha vida“. A medida, acertada entre o novo ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e a equipe econômica, não resolve o represamento das contratações na Caixa Econômica Federal, mas dará um fôlego, segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic), José Carlos Martins.

    O banco pediu R$ 160 milhões para atender à demanda das famílias enquadradas nas faixas de renda intermédias do programa (entre R$ 2.600 e R$ 4 mil), nos meses de janeiro e fevereiro. Ficou acertado que no início de março haverá novo desembolso para acabar com a fila de pedidos de financiamento.

    Na terça-feira, ao tomar posse, Marinho prometeu que daria uma solução para o programa em dois dias. Ou seja, até esta quinta-feira.

    O orçamento da União deste ano prevê R$ 295 milhões para essas famílias, mas, diante de dificuldades orçamentárias, os repasses dos recursos estão ocorrendo a conta-gotas, o que levou a Caixa a suspender as operações.

    Na terceira semana de janeiro, foram liberados R$ 50 milhões e, na semana passada, mais R$ 22 milhões. O atraso prejudica 2.700 que deixam de tomar financiamento por dia, de acordo com a Caixa.

    Esses recursos fazem parte da contrapartida da União na concessão de subsídios do FGTS para os beneficiários do programa que têm condições de assumir um financiamento. Na prática, as famílias ganham um desconto no valor do contrato.

    Esse abatimento varia de acordo com a renda e poder chegar a R$ 47, 5 mil. Em 2020, o FGTS reservou R$ 9 bilhões para a concessão de subsídios. O orçamento total do Fundo para o “Minha casa, minha vida” é de R$ 66,5 bilhões neste ano.

    Além da suspensão das operações na Caixa, há obras do programa paralisadas em todo o pais, que seriam destinadas às famílias mais pobres (com renda de até R$ 1.800). Neste caso, a moradia é praticamente doada, sendo custeada pela União.

     

    Fonte: www.mixvale.com.br

  • Caixa aumenta valor de imóveis financiados pelo Minha Casa Minha Vida.

    As famílias de baixa renda de cidades de até 50 mil habitantes terão acesso a mais financiamentos do Minha Casa Minha Vida (MCMV). O banco aumentou o valor de imóveis financiados para as faixas 2 e 3 do programa habitacional. Paralelamente, a instituição elevou o valor do subsídio para a faixa 2 em cidades de até 20 mil habitantes.

    O teto de imóveis para as faixas 2 e 3 do MCMV foi ampliado. Para as cidades de 20 mil a 50 mil habitantes, o valor máximo do imóvel a ser financiado passou de R$ 110 mil para R$ 145 mil no Distrito Federal, no Rio de Janeiro e em São Paulo; de R$ 105 mil para R$ 140 mil no Sul, no Espírito Santo e em Minas Gerais; de R$ 105 mil para R$ 135 mil em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul; e de R$ 100 mil para R$ 130 mil no Norte e no Nordeste.

    Nas cidades com menos de 20 mil habitantes, o teto do financiamento passou de R$ 95 mil em todas as regiões para os mesmos valores (escalonados por regiões) dos municípios com até 50 mil moradores.

    O banco também aumentou o valor do subsídio para financiamentos da faixa 2 em cidades de até 20 mil habitantes. O subsídio passou de R$ 10.545 para R$ 11,6 mil para os mutuários com renda familiar bruta de até R$ 1,8 mil.

    Para as cidades de 20 mil a 50 mil habitantes, o valor do subsídio na faixa 2 não mudou, podendo chegar a R$ 29 mil, dependendo da região do imóvel. Os subsídios para a faixa 1,5 do Minha Casa Minha Vida também não sofreram alteração, com valor máximo de R$ 47,5 mil para famílias que ganhem até R$ 1,2 mil.

    As novas regras foram publicadas hoje em instrução normativa do Ministério do Desenvolvimento Regional. Em nota, a Caixa Econômica Federal informou que as novas condições permitirão ao banco consumir todo o orçamento disponível para este ano no financiamento de moradias para a população de baixa renda.

    “Com essas novas condições, a Caixa está com capacidade plena para atender a demanda por moradia no mercado imobiliário e aplicar todo o orçamento disponível para 2019, promovendo o aquecimento da economia, gerando empregos e rendas, além de contribuir para a redução do déficit habitacional do país”, destacou o banco no comunicado.

     

    Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br

  • Caixa vai reduzir juros de financiamento de imóveis de até R$ 1,5 mi.

     

     

    O presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Nelson Antonio de Souza, disse nesta sexta-feira, 14, que o banco vai reduzir a partir do dia 24 de setembro a taxa para empréstimos para aquisição de imóveis de até R$ 1,5 milhão, enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). De acordo com ele, a taxa cobrada passará de 9,5% ao ano para 8,75% ao ano. O anúncio foi feito durante o Fórum Brasileiro das Incorporadoras realizado pela Abrainc em São Paulo.

    Segundo Souza, a redução antecipa as condições da Resolução nº 4.676/18 do Conselho Monetário Nacional(CMN), do final de julho.

    Em agosto, o banco reduziu a taxa de juros do crédito imobiliário em 0,5 ponto porcentual em operações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Além disso, reduziu de 9% ao ano para 8,75% ao ano a taxa para imóveis no Sistema Financeiro de Habitação (SFH, para imóveis residenciais de até R$ 800 mil em todo o País, exceto Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, onde o limite é de R$ 950 mil).

         Ao final de sua fala, Souza convidou os bancos privados a seguirem a iniciativa da Caixa, tendo sentado ao seu lado o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior.

     

    Caixa vai oferecer serviço de avaliação de imóveis

    Nelson de Souza informou ainda que a partir de novembro o banco público vai oferecer serviço de avaliação de imóveis para clientes que não estejam necessariamente se comprometendo com um financiamento com a instituição, o que deve ser uma nova fonte de receita para o banco.

    As tarifas do novo serviço, chamado de Caixa Avalia, partirão de R$ 1 mil e não têm um teto, dependendo da metragem e outras variantes relacionadas ao imóvel em questão. De acordo com Souza, a iniciativa atende a uma demanda dos clientes do banco. As avaliações poderão ser acessadas e contratadas na plataforma digital do banco.

    Fonte: www.terra.com.br

  • MERCADO IMOBILIÁRIO

    – Caixa permite congelar pagamento de prestação de imóvel financiado por até um ano.

    A regra, porém, não consta em contrato e, por isso, é desconhecida da maioria dos clientes.

         Quem está adimplente com o contrato, mas está com dificuldade para quitar as prestações mensais da casa própria financiada pela Caixa Econômica Federal, pode conseguir congelar as parcelas por até um ano. De acordo com a instituição financeira, “se o contrato não estiver em atraso, e o comprador tiver pago no mínimo 24 prestações desde a concessão ou a última negociação, é possível pausar até 12 prestações mensais”. O valor da dívida, entretanto, não pode ser superior a 80% do valor do imóvel e o valor dessa pausa será somado às prestações que sobraram do contrato, sem mudança do prazo de financiamento.

    Segundo a Caixa, a regra existe desde junho de 2015. Além disso, quem está passando por dificuldades financeiras pode usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar o saldo devedor e, assim, diminuir o valor das prestações de forma que o mutuário consiga continuar a fazer os pagamentos. Quando parte do valor do financiamento é abatido, é possível manter o prazo para pagamento da dívida. Nesse caso, as prestações ficam menores.

    O problema é que existe um intervalo entre cada utilização do FTGS, equivalente a dois anos, que precisa ser respeitado. Caso o comprador já tenham utilizado o FGTS na compra do imóvel, poderá utilizar os recursos novamente apenas após esse prazo, e assim sucessivamente.

    Mas também é possível utilizar o FGTS para pagar parte das prestações de um financiamento. O limite de pagamento de prestações com recursos do FGTS é de até 12 parcelas, entre elas três já vencidas, no máximo. Contudo, o saldo do FGTS pode ser utilizado para pagar até 80% do valor total dessas prestações mais os juros e multas referentes às parcelas vencidas. Ou seja, ainda será preciso arcar com os 20% restantes do valor.

     

    Mesmo assim, é uma ótima ajuda para quem está com o orçamento limitado. O saldo do FGTS pode ser utilizado novamente dessa forma logo após o encerramento de cada operação. De acordo com a Caixa, o mutuário que estiver em dificuldade para pagar as prestações pode procurar o banco para renegociar. Hoje, o cliente pode solicitar a ampliação do prazo para pagamento, reduzindo assim o valor da prestação, proporcionalmente ao prazo restante, ou alterar a data de vencimento do contrato, para evitar o descasamento entre a data do salário e o do vencimento da prestação.

    A Caixa, contudo, não divulga o total de contratos em renegociação, “por se tratar de uma estratégia de negócio”.

     

    Crise aumenta retomada de imóveis por falta de pagamento

    A crise econômica e o aumento do desemprego no país tem levado muitas pessoas a deixarem de pagar as prestações da tão sonhada casa própria. De acordo com levantamento da Caixa Econômica Federal, o banco que detém a maior fatia de financiamento imobiliário do país, mostra um recorde de imóveis que foram retomados dos compradores por falta de pagamento. No ano passado foram 28.291 imóveis leiloados, ao passo que, em 2016, foram leiloados 17.934, um aumento de 57,7%.

    Neste ano, a Caixa já tem 47 mil unidades retomadas em estoque para serem vendidos. Apenas em 2018, já foram leiloados quase seis mil imóveis, de acordo com a instituição financeira.

    Porém, se por um lado a crise financeira tem tirado de muitos o sonho da casa própria, de outro dá a oportunidade de fechar um excelente negócio. De acordo com especialistas, imóveis arrematados em leilão custam até 50% menos em relação ao preço de avaliação inicial, oportunidade para quem tem se preparado para conseguir o primeiro imóvel.

     

    — Os imóveis que vão a leilão são uma excelente oportunidade para quem quer comprar a casa própria, pois são muitos mais baratos do que os preços praticados no mercado. Contudo, é preciso destacar, os leilões costumam exigir o pagamento à vista, logo, é preciso se programar e ter uma poupança já feita e ter em vista o tipo de imóvel que deseja comprar — explica Lízia Jacintho, presidente da Associação de Mutuários do Rio (AmuRio).

     

    Apesar de atrativo por causa dos preços mais baixos dos imóveis, é preciso ficar atento para não ter dor de cabeça na hora da compra. A presidente da AmuRio destaca a importância de o comprador saber todos os trâmites do leilão e, especialmente, ir atrás do histórico do imóvel.

    — Conhecer o histórico do imóvel, os gastos envolvidos na aquisição e a quantia máxima disponível a ser desembolsada são fundamentais. Se o comprador não conhecer exatamente como funciona o leilão, o sonho da casa própria pode ter que ser colocado de lado — diz Lízia.

     

    Fonte: ibahia.com

  • Feirão da Caixa atrai interessados em entradas de até R$ 9,90

     

     

    A compra da casa própria motivou a visita dos baianos aos estandes de venda

       Com festa, buzina, Branca de Neve e chuva de dinheiro, a 14ª edição do Feirão da Caixa atraiu interessados, nesse sábado (5) chuvoso, ao Shopping da Bahia. O evento vai até esse domingo (6), das 10h às 18h.

    Entre as pessoas que andavam para lá e para cá, de repente soa uma buzina. Teve uma explosão de confetes para comemorar mais uma venda e o apartamento novo de Genário da Cruz, 35 anos. Ele mora de aluguel e estava há dois anos procurando um imóvel. “Além da oportunidade de comprar aqui, o apartamento é de um local do meu agrado, perto do Estádio do Barradão”, disse o entusiasmado torcedor do Vitória.

       Daqui a cerca de oito meses, quando o imóvel será entregue, ele vai poder ir a pé assistir aos jogos do time do coração. Outro fator que facilitou a compra foram as condições especiais.

    “Aqui foi bem mais fácil aprovar o crédito, por conta dos benefícios do Minha Casa Minha Vida”, disse ele.

    Para o Feirão, a Tenda, construtora com a qual ele fechou negócio, oferece condições especiais como renda mínima de R$ 1.300 e entrada a partir de R$ 9,90. Os que se enquadrarem nos critérios do MCMV podem contar com R$ 37 mil de subsídio.

       Outros interesses
    Mas nem só de casa própria vive o Feirão. O casal Daniele Espírito Santo e Thiago Reis, 28, foi até o Feirão em busca de um imóvel para investir. Gostaram tanto do que viram que decidiram comprar um apartamento mais caro do que o valor pensado inicialmente.

       “Estávamos pensando em comprar um imóvel de menos de R$ 200 mil, mas acabamos nos interessando por um de R$ 280 mil. A gente nem sabia que aquele prédio era residencial, pensamos que era comercial. É um apartamento de dois quartos perto de um shopping e faculdades”, contou Daniele, confiante de que encontrou uma boa opção.

    A técnica em Química só não fechou negócio porque quer ver o apartamento primeiro, mas pretende fechar ao longo dessa semana. Segundo o gerente do estande da JVF Empreendimentos, Eric Pereira, a maioria dos negócios é fechada após o Feirão.

       “Geralmente, as pessoas vêm aqui olhar, conhecer as opções. Depois, voltam para fazer negócio. No Feirão do ano passado, vendemos 11 e no pós foram mais 21”, apontou o gerente.

    Para o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), Carlos Henrique Passos, esta está sendo mais uma edição de sucesso promovida pela Caixa, em um momento em que a economia tenta uma retomada. “O Feirão da Caixa é de grande importância para movimentar o mercado imobiliário. É sempre uma oportunidade para a conquista da casa própria, principalmente para as famílias de renda entre R$ 1,6 mil e R$ 5 mil que se enquadram no programa Minha Casa Minha Vida”, afirmou.

    Fonte: correio24horas.com.br

  • Saiba como declarar imposto de renda 2018.

    Prazo para envio dos formulários começa dia 01 de março e vai até 30 de abril

    Este mês a Receita Federal começou a receber as declarações do Imposto de Renda 2018, com ano base 2017. A Declaração poderá ser entregue via internet por meio do programa de transmissão da Receita Federal (Receitanet) ou pelo aplicativo APP IRPF, disponível nas lojas de aplicativos Google Play, para Android, ou App Store, para o iOS. O prazo de entrega é até 30 de abril.

    Quem deve declarar?

    Neste ano quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2017.

     

    Também deve declarar:

    • Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado;
    • Quem obteve, em qualquer mês de 2017, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
    • Quem teve, em 2017, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural;
    • Quem tinha, até 31 de dezembro de 2017, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil;
    • Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano passado e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2017.

    Como declarar?

    A declaração pode ser elaborada de três formas:

     

    • computador, por meio do Programa Gerador da Declaração (PGD) IRPF2018, disponível no site da Receita Federal do Brasil na internet;
    • Via tablets e smartphones, por meio do serviço “Meu Imposto de Renda”, acessado pelo aplicativo “Meu Imposto de Renda”, disponível também a partir desta quinta-feira no Google play, para o sistema operacional Android, ou na App Store, para o sistema operacional iOS;
    • computador, mediante acesso ao serviço “Meu Imposto de Renda”, disponível no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC), com o uso de certificado digital, e que pode ser feito pelo contribuinte ou seu representante com procuração eletrônica.

    Restituições

    As restituições começarão a ser pagas em junho, e seguem até dezembro, para os contribuintes cujas declarações não caírem em malha fina.

     

    Fonte: ZAP em Casa

     

     

     

  • Caixa vai reduzir juros para o crédito habitacional.

    Corte deve ocorrer neste mês. Banco também divulga balanço.

    A Caixa Econômica Federal deve reduzir os juros do crédito habitacional até o fim do mês. A informação foi divulgada pelo presidente do banco, Gilberto Occhi, em evento nesta 2ª feira (19.mar.2018) no Rio de Janeiro, e confirmada pela assessoria de imprensa da Caixa.

    Segundo Occhi, os juros devem ser reduzidos até o fim deste mês. O objetivo da redução é trazer competitividade ao mercado. O banco não detalhou os valores das novas taxas nem sinalizou quando deve anunciar a decisão.

     

    BALANÇO À VISTA

    A Caixa também deve divulgar seu balanço anual de 2017 até o final da próxima semana, com expectativa de alta significativa no lucro. O banco registrou lucro líquido de R$ 4,1 bilhões em 2017, queda de 43% sobre o resultado em 2015, de R$ 7,2 bilhões.

     

    Autor: Fernando Pivetti/ Fonte: www.poder360.com.br

  • Mercado imobiliário brasileiro pode crescer 10% em 2018.

    A estimativa para este ano sinaliza uma aceleração do crescimento em relação ao ano passado, quando os lançamentos subiram 5,2 por cento e as vendas aumentaram 9,4 por cento, de acordo com o levantamento da CBIC, com base em 23cidades e regiões metropolitanas do país.

    Mas as projeções da entidade para o mercado imobiliário em 2018 seriam ainda melhores, não fosse pela decisão do governo de adiar a reforma da previdência, destacou o presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC, Celso Petrucci.

    “Se tivessem aprovado a reforma da Previdência, nossa expectativa seria muito mais positiva, mas parece que isso ficou para o próximo presidente, então esperamos crescimento em torno de 10 por cento tanto para vendas quanto lançamentos”, disse Petrucci ao apresentar o balanço de 2017.

    O presidente da Cbic, José Carlos Martins, destacou ainda que a alta de 10 por cento estimada para 2018 está condicionada a alguns fatores, entre eles a disponibilidade de crédito e a regulamentação dos distratos.

    Segundo ele, a Caixa Econômica Federal responde por aproximadamente 70 por cento do financiamento imobiliário e ainda não solucionou seus problemas de enquadramento de capital. Além disso, acrescentou Martins, a caderneta de poupança ainda não se recuperou o suficiente para atender à demanda reprimida no mercado.

    “Temos que ter outras formas para entrada de recursos, a Letra Imobiliária Garantida (LIG) é uma delas, mas ainda requer regulamentação”, afirmou o presidente da Cbic.

    Ele também ressaltou a importância de se reduzir os juros ao consumidor final, que na avaliação dele devem caminhar para algo em torno dos patamares apurados em 2009 e 2010, entre 8,5 a 9,5 por cento ao ano. “É a taxa que cabe no bolso do consumidor brasileiro”, disse Martins.

    Petrucci acrescentou que a Cbic vê potencial de recuperação no preço dos imóveis em 2018, mas alertou que a maior proporção de empreendimentos enquadrados no Minha Casa Minha Vida (MCMV) pode limitar o aumento do valor médio do metro quadrado, em particular na cidade de São Paulo. Em 2017, o preço médio do metro quadrado de área privativa no país foi de 5.999 reais, mostrou a pesquisa.

    (exame.abril.com.br)
  • Brasil Brokers – Festival de Imóveis Prontos

    Onde: em 11 estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Pernambuco, Bahia, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Paraná)

    Quando: 1º a 30 de setembro

    Características: cinco mil imóveis

    Vantagens: descontos de até 10%, taxa de financiamento de 8,4% ao ano e taxa de inscrição e expediente (TIE) no valor de R$ 500

    Mais informações no site: www.brasilbrokers.com.br

    Fonte : exame.abri